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Guerra Civil - 1981
Fim do Mundo - 1983
Piolho - 1985
Em Caso de Acidente... Quebre Este
                          Disco!
Gloomland - 1994
Farawayers - 1996
Em Caso de Acidente... Quebre Este Disco
                          (relançamento) - 2000
Technolorgy - 2002
Pega Varetas (Meu Pau de Sebo) - 2003
Não Pode Ser Vendido Separadamente -
                          2007
ROCK 2011
Ainda Ninguem Pediu - 2014 Technolorgy(2002)
ACIDENTE, a banda de Rock
                Independente com 14 lançamentos (1978/2016)
Go
                          to ROCK!

Apresentação do CD   -  
Músicas + Slideshows   -   Artigo do Arthur Dapieve
  -  Convidados   -   Encarte   -   Créditos


ninguém pediuZunga Ezzaet, Paulo Malária e Helio
                            Scubi Jenné - Acidente 2014ninguém pediu - STOLEN 10
ZUNGA EZZAET guitarras, baixo, programação de bateria, backing vocals
PAULO MALÁRIA – teclados, voz (exceto *) e backing vocals
HELIO JENNÉ – voz (*1, 8, 15, 19) e backing vocals
 
Convidados:
KELCE MORAES – vocais (3, 13, 22)
ROGER GAITA – gaita (8, 16)



2014
Ninguem
                    Pediu (2014) Stolen 10
Este não é um álbum "Indie"
mas um disco realmente independente!

Acidente não tem nenhum agente ou representante na época deste lançamento. Todos os contatos diretamente com a produção. O Acidente não se apresenta ao vivo exceto em raríssima exceções que jamais ocorrem.

ACIDENTE – CP 56037 – RIO, RJ – 22290-970 – REP. OF BRAZIL
paulomalaria@acidente.ac
zungaezzaet@hotmail.com
heliojenne@acidente.ac
stolenrecords@acidente.ac


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"Antes da explosão"
Artigo de Arthur Dapieve

Como publicado in O Globo, em 5 de agosto de 2011
Ilustração: Cláudio Duarte

 "Antes da Explosão", artigo do Arthur Dapieve em O Globo - 5/8/2011  - ilustração de Claudio Duarte


Como tanta música na vida, inclusive o Clash, quem me apresentou ao Acidente foi Ana Maria Bahiana. Na virada dos anos 1970 para os 80, ela escrevia para a revista "Som Três". Até aí morreu o Neves, embora o Exequiel ainda estivesse vivo e bem: como quase todo mundo que importava, Zeca também escrevia na revista editada por Maurício Kubrusly. A publicação da Editora Três se dedicava a dois animais hoje em extinção, salvo num ou noutro santuário tecnológico: discos e equipamentos de som.

No começo dos anos 1980, vivíamos, nós, roqueiros por formação, à espera de um Messias, alguém que naturalizasse o rock como forma de expressão jovem e urbana no Brasil. Antes, tivéramos Rita e Raul, claro, mas eles eram únicos. Mais recentemente, tínhamos tido Gang 90 & As Absurdettes, de Julio Barroso, que, aliás, era outro que escrevia na "Som Três". Não havia sido o bastante para formar uma massa crítica, não ainda, não antes da explosão da Blitz, em meados de 1982. Estávamos órfãos.

A música popular brasileira da época não nos dizia muita coisa, preocupada que estava em driblar a Censura Federal com metáforas cada vez mais herméticas ou em apenas se autocongratular. De vez em quando até ouvíamos coisas muito legais, que certamente não ignoravam que no vasto mundo lá fora  havia o tal do Roquenroll: Novos Baianos, A Cor do Som, 14-Bis, Kleiton e Kledir. No entanto, elas estavam mais próximas da "linha evolutiva" das músicas baiana, mineira ou gaúcha do que do rock.

Nesse contexto de alta ansiedade, a "Som Três" de janeiro de 1982 trazia mais uma resenha da Ana Maria Bahiana, dedicada ao LP de um quinteto de rock chamado Acidente. No texto, ela se lembrava que seu líder - um cara que atendia por Paulo Malária e, só por isso, já atiçava minha curiosidade punk - costumava passar na redação do "Jornal da Música" e fazer comentários ácidos sobre a forma física dela, Ana Maria. A crítica não foi vingativa. Ao contrário, foi um alento para banda e leitores.

Naquele estilo muito próprio, Ana Maria tentava imaginar o que se passava na cabeça do pessoal do Acidente para lançar, em junho do ano anterior, um LP petulante como aquele "Guerra Civil". Ela escreveu: "Olha, foda-se a MPB, nós gostamos mesmo é de rock'n'roll, nós só ouvimos rock'n'roll a vida toda, então é isso que sabemos e queremos fazer". Nem era preciso elogiar mais (e Ana Maria elogiava) para fazer um menor de idade copacabanense sair à cata do primeiro LP independente do rock carioca.

Tenho-o ainda hoje. Por isso, fiquei feliz ao descobrir que, em comemoração ao aniversário de 30 anos, ele está saindo pela Stolen Records junto com o segundo LP, "Fim do Mundo" (1983), e o EP "Piolho" (1985). Os três reunidos num CD batizado "Rock", singelamente. "Piolho" inclui a profética "Camarada Mao": "A China se tornou capitalista/ com ganas de ser logo a primeira da lista/ O chinês agora/ É consumidor/ Ar-condicionado, geladeira, fogão/ Já era o comissário do povo/ A onda agora é patrão."

"Guerra Civil", o LP pioneiro, ainda não era a senha para a chegada do Messias roqueiro. Porém, como a Ana Maria tinha sacado, ele era tocado com tal convicção que isso nem tinha lá tanta importância. Ninguém naquele tempo - ou, pensando bem, em qualquer outro - tinha a cara de pau de fazer uma música chamada "O Assassinato de Trotsky". Apesar do sarcasmo e olho feroz na política, o Acidente não era punk, musicalmente. Fazia era uma salada de subgêneros do rock, mais blues e country, com ecos de Raul, Mutantes, Sá & Guarabira. Um elo perdido entre o "antes" e o "depois".

No CD que teve de ser tirado diretamente das imperfeições de um LP, é tocante como Malária (voz e teclados), Helio Jenné (voz e violão), Fernando Sá (guitarras), Guto Rolim (baixo), Zeca Pereira (bateria) e convidados dizem coisas como "Quem os deuses querem destruir primeiro/ Enlouquecem com o veneno da ciência/ e a paranóia" ("Loucos") ou "Sei que sou melhor do que vocês/ Só não quero que me chamem defensor da causa pública/ Se eu pudesse eu lhes faria sofrer" ("Eu ainda amo vocês").

Nos bares do circuito roqueiro do Rio no início dos anos 1980, como o Western ou o Emoções Baratas, o Acidente fazia apresentações provocativas difíceis de sequer se imaginar numa época em que o grande público é tão adulado. O botafoguense Malária anunciava com antecedência que iria queimar uma camisa do Flamengo, semprte salva na hora H por outro membro da banda. Akiás, você lembra de ter visto há pouco tempo, nos telejornais esportivos, um sujeito de óculos tocando uma escaleta na arquibancada de São Januário, em protesto contra alguma má fase do Botafogo? Malária.

Malária, ou melhor, Paulo Izecksohn, felizmente mantém suas paixões. Graças a ele, um Acidente continua na ativa, como grupo de rock progressivo, subgênero que já estava lá nos sulcos de "Guerra Civil". A propósito, o bom "Gloomland" de 1994, plena fase prog, está sendo relançado em CD com faixas-bônus. Dá para os menores de idade de hoje terem uma ideia de como fazer rock no Brasil já foi um negócio bem perigoso.

*****
Dois sinais de que o Brasil está ficando menos inteligente. O fim do programa de entrevistas "FrenteVerso", de Marcos Lacerda, na Inconfidência FM, de Belo Horizonte. E a censura insuflada pelo DEM a "A Serbian fil", de Srdjan Spasojevic.

E-mail: dapieve@globo.com.br

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Apresentação do Ninguém Pediu

Acidente 2014 na noite do Rio: Paulo Malária, Zunga Ezzaet e Scubi Jenné
Acidente 2014 na noite do Rio: Paulo Malária, Zunga Ezzaet e Scubi Jenné

O ACIDENTE estava longe no tempo e no espaço, perdido num mundo de sonhos, quando o jornalista Arthur Dapieve publicou em 5-8-2011 uma crônica de meia página intitulada "Antes da explosão" no jornal de maior circulação do Rio, o último espaço onde as grandes gravadoras, editoras e empresários quereriam ver qualquer menção a uma desconhecida banda independente do passado remoto, que sumira sem deixar lembranças.

O consagrado colunista dedicou seu lidíssimo espaço semanal para comentar o nosso humilde album "Rock". Era o relançamento em CD dos 3 vinis que o ACIDENTE havia gravado na década de 80 e, embora nada mais tenha acontecido com o disco (você o ouviu uma única vez que fosse no rádio?), as poderosas palavras do Dapieve bastaram para nos indicar o caminho: continuar. Meter o pé de novo na estrada, aliás, no estúdio. Seguiram-se 2 álbuns de repertório inédito muito diferentes em estilo e proposta: "Ainda" (2012), com um pezinho no hard e outro no progressivo, e agora este "Ninguém Pediu", que envereda por outras praias e certas vezes (nem sempre) faz lembrar exatamente o clima e os tempos do "Rock". Muitos músicos que participaram dos discos anteriores do Aça não estão presentes (quem sabe um dia?), mas o trio remanescente representa com absoluta propriedade todas as tão distintas fases anteriores do ACIDENTE desde sua fundação em 1978, com participações especiais igualmente dignas de crédito.

Por isso, grande Dapi, mais uma vez nos desculpe por ter faltado o agradecimento no encarte do "AInda", mas há males que vêm pra bem, porque é aqui no "NInguém Pediu" que você e todos os que o escutarem encontrarão mais daquilo que o ACIDENTE poderia ter gravado naquele campo minado do "BRock" e até antes disso, já que em boa parte do novo album demos um mergulho demorado nos anos 70 para refrescar nossos espíritos cansados dessa longa batalha que nunca termina.

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Músicas e Videos

1 - A ÚLTIMA GERAÇÃO DE INCOMPETENTES  2’50"
(Helio Jenné - Raul Branco) BR-PIZ-13-00001

2 - POR QUEM OS SINOS DOBRAM 3’35"
(Paulo Malária) BR-PIZ-13-00002

3 - POR NÓS 3’31"
(Helio Jenné - Nina Victor - Leandro Brasil) Vocais: KELCE MORAES
BR-PIZ-13-00003

4 - ONTEM FOI DIA DE ROCK 3’31"
(Paulo Malária) BR-PIZ-13-00004

5 - IT`S SO COMPLETED TO ME 2’51"
(Paulo Malária) BR-PIZ-13-00005

6 - DISCURSO DO EXMO. 1’47"
(Paulo Malária) BR-PIZ-13-00006

7 - ROCK RURAL 3’51"
(Paulo Malária) BR-PIZ-13-00007

8 - FLAUTA CHACAL 3’20"
(José Carlos Teixeira) Gaita:ROGER GAITA BR-PIZ-13-00008

9 - LEAVIN' HOME 2’25"
(Paulo Malária) BR-PIZ-13-00009

10 - DE TEMPOS E COSTUMES 1’42"
(Zeca Pereira) BR-PIZ-13-00010

11 - AVE DO PARAÍSO 2’16"
(Paulo Malária) BR-PIZ-13-00011

12 - AS EMOÇÕES IMORREDOURAS DO ROCK’N’ROLL (Tribute to Chuck Berry’s "Johnny B. Goodie") 1’46"
(Paulo Malária) BR-PIZ-13-00012

13 - SOL E LUA 2’45"
(Helio Jenné - Nina Victor - Leandro Brasil) Vocais: KELCE MORAES
BR-PIZ-13-00013

14 - DOWN BY THE HIGHWAY 3’20"
(Paulo Malária) BR-PIZ-13-00014

15 - POBRE MANGUE 3’13"
(Paulo Malária) BR-PIZ-13-00015

16 - HORA DO SHOW 2’14"
(Helio Jenné - Raul Branco) Gaita: ROGER GAITA  BR-PIZ-13-00016

17 - EU NÃO TINHA NADA PRA FAZER 2’29"
(Paulo Malária) BR-PIZ-13-00017

18 - A LENDA DO COELHINHO 2’44"
(Paulo Malária) BR-PIZ-13-00018

19 - MORCEGOS VERMELHOS 3’35"
(José Carlos Teixeira) BR-PIZ-13-00019

20 - METAMORFOSE 2’13"
(Paulo Malária) BR-PIZ-13-00020

21 - ODE A MIM 3’12"
(Paulo Malária) BR-PIZ-13-00021

22 - CONFESSIONAL 3’59" (Helio Jenné - Nina Victor - Leandro Brasil) Vocais: KELCE MORAES BR-PIZ-13-00022

23 - PÃO E SOPA 2’13" (Paulo Malária) BR-PIZ-13-00023

24 - (VOCÊ ANDOU) FUMANDO MACONHA 2’13" (Paulo Malária) BR-PIZ-13-00024

25 - VOCÊ NÃO VAI 4’2" (Paulo Malária) BR-PIZ-13-00025

26 - LOUCOS 2’52" (Paulo Malária) BR-PIZ-13-00026



Acidente 2014 é Paulo Malária, Zunga Ezzaet e Scubi Jenné
ACIDENTE 2014 é Paulo Malária, Zunga Ezzaet e Scubi Jenné


















































Encarte

Páginas 8 e 1
Folheto Ninguém Pediu págs 8 e 1

Páginas 2 e 3
Folheto Ninguém Pediu pags 2 e 3

Páginas 4
e 5
Folheto Ninguém Pediu pags 4 e 5

Páginas 6
e 7
Folheto Ninguém Pediu pags 6 e 7


CLIQUE AQUI
para fazer download
do folheto zipado


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Convidados
Kelce Moraes
Vocais nas faixas 3, 13 e 22
Kelce Moraes - Vocal nas faixas 3,13 and                      22
Roger Gaita
Harmonica
nas faixas 8 e 16
Roger Gaita - Harmonica nas faixas 8 and                      16
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A Última Geração de Incompetentes
Helio Jenné / Raul Branco

A primeira coisa a fazer
O primeiro passo a dar
É realmente possuir o amor dentro de nós

Às vezes eu fico pensando
Se vale a pena ou não
Construir um oásis
No meio de um pantanal

Amigo você não sabia, a esperança foi
brutalmente assassinada
Pela última geração de incompetentes

A primeira coisa a fazer
O primeiro passo a dar
É realmente possuir o amor dentro de nós


Amigo você não sabia, a esperança foi
brutalmente assassinada
Pela última geração de incompetentes


incompetentes
incompetentes
incompetentes


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Por quem Os Sinos Dobram
Paulo Malária

Não é verdade que eu nunca tenha estado aqui
Conheço este lugar da outra vez em que nasci
Agora eu sei por quem os sinos dobram
Agora eu sei que eles dobram por mim
São sete séculos de espera e agonia
São sete vidas procurando isso aqui

Cruzei fronteiras, cordilheiras, oceanos,
Cruzei o mundo numa busca sem fim
E aonde eu ia quanto mais eu me perdia
Mas algo me fazia não desistir
Agora eu sei por quem os sinos dobram
Agora eu sei que eles dobram por mim

Primeiro eu fui onde inventavam maravilhas
E muito vi porém sem tanta magia
Depois voei mais longe até a verde ilha
E me encantei, mas ainda não bastaria
Cheguei a meditar sobre o que Dom João dizia
Que só em mim é que eu me encontraria

Mas persisti rodando o mundo até que um dia
Na mais distante terra que me queria
Não é verdade que eu nunca tenha estado aqui
Conheço este lugar da outra vez em que nasci

Agora eu sei por quem os sinos dobram
Agora eu sei que eles dobram por mim

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Por Nós
Helio Jenné / Nina Victor / Leandro 'Kiazer' Brasil


Que o encanto
Não se quebre
Que se conserve
E nos anoiteça

Nos atordoe
Nos enterneça
Nos depure, nos misture e por fim

Nos enlouqueça de amor
Até que o dia amanheça
Até que o dia amanheça

(solo)

Que o encanto
Não se quebre
Que se conserve
E nos anoiteça

Nos atordoe
Nos enterneça
Nos depure, nos misture e por fim

Nos enlouqueça de amor
Até que o dia amanheça
Até que o dia amanheça


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Ontem Foi Dia de Rock
Paulo Malária

Ontem Foi Dia de Rock eu me lembro muito bem
Todos que estavam comigo vão sempre lembrar também
O rock era o som e a luz dos nossos caminhos
Muito mais do que uma tela pode mostrar

O tempo passou lentamente, mas muito tempo passou
As coisas mudaram aos poucos, até que tudo mudou

Moro num tempo emprestado,
não me reconheço em quem sou
E hoje não é mais dia de rock and roll

E a vida vai em frente
Somos sobreviventes de uma era que passou
Temos na memória um mundo inteiro que acabou
E que insistimos em continuar

Ontem Foi Dia de Rock
Dias de paz e amor
Se ontem não era o seu dia
Procure no computador

Venha viver esse sonho
Porque só ele é real
Nada do que veio depois será igual

E a estrada vai em frente
Somos resistente3s nada vai nos derrubar
Temos um legado que não vai se apagar
E que não tem mais nada
Nem nunca vai ter nada
Nada que ocupe o seu lugar

Ontem Foi Dia de Rock
Dia de rock & Roll yeah
Ontem Foi Dia de Rock
Dia de rock & Roll
Yeah yeah yeah
Ontem Foi Dia de Rock
Dia de rock & Roll yeah
Ontem Foi Dia de Rock
Dia de rock & Roll

 
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It's So Completed to Me
Paulo Malária

All my comrades
They protect me
And as life goes
Our strenght grows

I feel so safe
Here in Pyongyang
Where everything
Is so clean
Quiet and fun

It's so completed to me
How could someone ask for more
It's so completed to me
I won't ever have to go abroad

Our strenght grows, yeah, yeah

I feel so safe
In the streets of my Pyongyang
Where everything
Is so calm
Silent and fun

It's so completed to me
Good life to enjoy and to share
It's so completed to me
I'll never know
Don't need to know
Don't want to know
What's out there

Lyrics in Korean

그것은 내게 너무 완벽의

내 모든 동지
그들은 나를 보호
그리고 생활은 간다
우리의 용기와는 증가

나는 평양에서 여기에서 매우 안심
경우 모든
너무 깨끗
조용하고 재미

그것은 내게 너무 완벽의
어떻게 사람이 이상을 요구 수
그것은 내게 너무 완벽의
내가 지금까지 외국에서 할 필요가 없습니다

(솔로)

우리 여왕 님은 그래, 그래, 성장

내 평양의 거리에서 그렇게 안심
경우 모든
그래서 평온
조용하고 재미

그것은 내게 너무 완벽의
향유하고 공유하는 좋은 생활
그것은 내게 너무 완벽의
나는 결코 알지 못할 것이다

알 필요가 없습니다
알고 싶지 않아
어떻게 거기 밖으로!


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Discurso do Exmº
Paulo Malária

Bem-vindos ao Brasil Grande! Aqui, no início dos anos 70, sob o comando dos melhores, mais honrados e mais aptos a dirigir a Nação, vocês encontrarão um refúgio seguro contra a Aids, a internet e outras epidemias do futuro. Basta seguir algumas regras simples: é proibido falar a palavra "ditadura"; também é proibida a palavra "liberdade", por isso proibimos o Hino da República; é proibido falar mal do governo; é proibido falar mal; é proibido falar. Trabalhador é para trabalhar, estudante é para estudar, militar é para prender, bater, matar, pegar 200 bilhões de dólares nos bancos estrangeiros e deixar a conta para o civil pagar. Agora, se vocês são músicos, não têm talento para a caserna, se não sabem nem bater uma reles continência, sua obrigação é fazer música para engrupir o populacho. Lembrem-se de respeitar todas as proibições e de resto vocês são inteiramente livres. Façam músicas sobre o amor! O amor é tão lindo! Se ficarem com vergonha de falar de amor numa hora dessas, cantem em inglês! Mas se tiverem escrúpulos demais até para isso, então... então louvem a nossa terra. O chão infinito do nosso Brasil. Vamos, cantem!

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Rock Rural
Paulo Malária

Vacas
Mugem na estrada
Eu Dei uma cagada

Vou dizer que foi as vacas
Vou dizer que não fui eu
Vou dizer que essa cagada
É espacial
E do céu desceu

Desceu lá de Brasília
Do presidente-general
O meu Brasil, que maravilha
Minha terra tem quadrilha
E também tem rock rural

Rock rural
Rock rural
Rock rural
Rock rural

Pois se eu não posso falar nada
Nesse cruel 72
Cocô na estrada vira assunto
E vamo todo mundo junto
E o resto fica pra depois

Quero
Gritar "abaixo a ditadura"
Mas não
Vou dar esse mole pra censura

Vou dizer que foi as vacas
Vou dizer que não fui eu
Vou dizer que esse meu grito
Foi o berro de um cabrito
Que coitado, já morreu

Morreu lá no Planalto
Torturado num quartel
A sua carne foi comida
Sua alma redimida
E hoje bale lá no céu

Bale rock rural
Rock rural
Rock rural
Rock rural

Pois se eu não posso fazer nada
Nesse cruel 73
Eu mando um texto obscuro
Saio ileso pro futuro
E deixo a forra pra vocês

Rock rural
Rock rural
Rock rural
Rock rural

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Flauta Chacal
José Carlos Teixeira

Como aquele bando de patos
Que ontem passou por aqui
Eu tenho a certeza que você
Vai um dia parar para ouvir

A minha flauta chacal
A minha flauta chacal
A minha flauta chacal, my baby
A minha flauta chacal

E o meu coração vai se transformar
E voará pelo céu sob a forma de um gás

Talvez você não saiba,
Talvez até nem fale de amor
Não tem importância meu bem, não faz mal
Ainda tocarei a flauta chacal

A minha flauta chacal
A minha flauta chacal
A minha flauta chacal, my baby
A minha flauta chacal

E a minha sombra então se cobrirá de paz
E voará pelo céu sob a forma de um gás

Talvez você não saiba,
Talvez até nem fale de amor
Não tem importância meu bem, não faz mal
Ainda tocarei a flauta chacal

A minha flauta chacal
A minha flauta chacal
A minha flauta chacal, my baby
A minha flauta chacal


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Leavin' Home
Paulo Malária


Leavin' home
Oh, I'm leavin' home
I thought was my home
But now I just
Don't know
I don't know
My future days
But I want my inner peace
Back to me

Leavin' all I had
Leavin' all I knew
Leavin' all I used to need
Beside me

If someday
I have to go back home
If'll hurt but I'll have learned
Something new

Here I am, baby
Just come on right now
Here I am, baby
And I think I don't know how

Here I am, baby
Just come on right now
Here I am, baby
And I think I don't know how
Leavin' home

(solo)

Leavin' home
Oh, I'm leavin' home
I thought was my home
But now I just
Don't know
If someday
I have to go back home
If'll hurt but I'll have learned
Something new

Leavin' home
Leavin' home
Leavin' home

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De Tempos e Costumes

Zeca Pereira


As coisas estão indo de mal a pior
Já não posso mais tomar meu sorvete
Já não posso nem ouvir meu Rock and Roll
Que ele chama cassetete

Mas mesmo assim, Rock and Roll
Mas mesmo assim, Rock and Roll!

As coisas estão indo de mal a pior
Já não entro mais em loja de disco
Se eu não posso nem comprar um lixo
Imagina se eu quiser um bom disco

A estrada é longa Rock and Roll
A estrada é longa Rock and Roll

As coisas estão indo de mal a pior
Já não posso nem ouvir meu Rock and Roll
Mas mesmo assim, Rock and Roll

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Ave do Paraíso
Paulo Malária


Hey bicho eu hoje estou tão lindo
Me sinto um cabra forte
Encaro a própria morte
Hey bicho, o mundo é só um peso,
A cruz que eu carrego

Ontem eu era um mortal
A rua estava cheia de gente assim
Hoje, tornei-me um super louco
Sou procurado e poucos pensam igual a mim

Mas eu não quero saber quem eu sou
Mas eu não quero saber quem eu sou

Eu vou me fantasiar de ave do paraíso
Eu vou me fantasiar de ave do paraíso
E tudo isso aqui já não faz mais sentido


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As Emoções Imorredouras do Rock and Roll
Paulo Malária


Nos tempos em que eu era um guri inocente
A barra era limpa e a jovem guarda pra frente
E a vida era doce pra quem fosse de uma gangue
E não tivesse medo de perder uns litros de sangue

Agora gente fina chama aquilo careta
Tomava-se cuba, se andava de lambreta
Mas chovia muita mina pra moçada very sexy
De camisa Lacoste e no cabelo só Gumex

Go go baby go,
caçar submarino no Arpoador
Go go, go baby go
Atrás das ilusões de uma era boa que acabou
Go go baby go,
Você só curte o tempo quando o tempo já passou
Baby, Baby,
Ninguém mais vive de rock and roll

Go go baby go, go go
go baby go
Caçar submarino no Arpoador
Caçar submarino no Arpoador
Caçar submarino no Arpoador
Yeah yeah


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Sol e Lua
Helio Jenné/ Nina Victor/Leandro 'Kiazer' Brasil

Intérprete: Kelce Moraes

Quero-te sol na minha noite
A me aquecer o corpo
E a me marcar a pele
Quero teus carinhos,
Tuas impropriedades,
Tuas virtudes e tuas
Palavras

Quero o teu silencio,
Os teus barulhinhos,
Teus sons e teus dons

Quero-te sol no eclipse com minha lua
Para que eu possa dizer sou tua


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Down By the Highway
Paulo Malária

 
Nothing, nothing
That's what you get by trying
Harder, harder
Still after all you're expecting
Something, something
Then one day someone tells you -
Hey, don't feel this way

Down by the highway
Always a good reason to believe
Down by the highway
Always a good reason to believe

How many times you long a new direction
How may ways have been refused to you
The roads you go on can be in your mind
But all you search is out

Down by the highway
Always a good reason to believe
Down by the highway
Always a good reason to believe

Down by the highway
You'l keep satisfied
Flowers and powers
And ivory towers
Over and over
Higher and higher
You'll find your way
Living down by highway again


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Pobre Mangue
Paulo Malária


Mande uma carta para mim de onde estiver
E pergunte se algo mudou
Eu lhe direi: - Lembra o Mangue? Pois é
Lá não tem nada
Não tem nada
Tudo acabou
 
Pobre Mangue
Pobre Mangue
Pobre Mangue
Pobre Mangue

Mande uma carta registrada, por favor
Porque senão o correio vai dizer que extraviou
E se esquecer de perguntar “o nosso Mangue, como está?”

Não tem nada
Não tem nada
Mas tudo acabou

Pobre Mangue
Pobre Mangue
Pobre Mangue
Pobre Mangue

E eu queria ter a Zona só pra mim
Todas elas vestidas de azul
E eu armado caminhava tão feliz
A cada passo um abraço de uma nova meretriz

(solo)

Yeeh, Pobre Mangue
Pobre Mangue (wah, haw)
Pobre Mangue
Yeeeh
Yeee-heh



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Topo



















































Hora do Show
Helio Jenné/Raul Branco


O show não tem hora, depende do vento
As nuvens ciganas passeiam no azul
Um barco navega com a vela gorda
Está quase na hora do show começar

O show não tem hora, depende do vento
O sol vai embora sangrando um adeus
O barco ainda vaga com a vela gorda
Mas as nuvens ficam paradas no mesmo lugar

E o homem que sabia
Que o show nunca demora mais que um dia
Se desdobra em procurar uma razão
Ele sabia do show e ficou pra ver, e ficou pra ver.

O show não tem hora, depende do vento
O sol vai embora sangrando um adeus
O barco ainda vaga com a vela gorda
Mas as nuvens ficam paradas no mesmo lugar

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Eu Não Tinha Nada Pra Fazer

Paulo Malária


Eu vi um negócio caindo do céu
Era a cabeça do Rei de Israel
Com trinta e três dentes e brinco anil
Caiu a cabeça, do chão não passou

Peguei a cabeça com ambas as mãos
Levei pra cidade vender em leilão
Chegando um escriba chorando pediu
Eu quero a cabeça do Rei de Israel

Me deram de troco Bulgária e canil
Vendi a cabeça! Vendi a cabeça!


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A Lenda do Coelhinho
Paulo Malária


Quem roubou meu coelho
Animal estimado
Por favor me adevorva
Pois estou desolado

Um coelho tão lindo
Todo branco, de olho azul
Vou querer meu coelho
Senão eu vou tocar o maior rebu

Quem robou meu coelho
Digo muito obrigado.
O coelho era podre
Tava contaminado

Mesmo assim poluído
Quem roubou tá f-ferrado
Vou querer meu coelho
Nem que seja desossado.

Fui pedra na outra geração
Fui pedra na outra encarnação
Fui pedra e fui pedra sabão
Você já andou com eu na mão

Servi minha nação
Fui pedra na outra geração
Quem roubou meu coelho


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Morcegos Vermelhos
José Carlos Teixeira

Há uma coisa que você não sabe
Uma notícia que o jornal não fabricou
É que os morcegos vermelhos invadirão o mundo quando o sol se for
Yeah yeah

Há uma coisa que você não sabe
Uma notícia que o jornal não fabricou
É que os morcegos vermelhos invadirão o mundo quando o sol se for
Yeah yeah

Nascidos e criados nos subúrbios de um planeta young
Nervosos revoltados eles só se alimentam de sange
Destruirão a terra com suas pistolas atômicas,
Neonicas, botânicas, tirânicas

É que os morcegos vermelhos invadirão o mundo quando o sol se for
Yeah yeah
É que os morcegos vermelhos invadirão o mundo quando o sol se for

(solo)

Há uma coisa que você não sabe
Uma notícia que o jornal não fabricou
É que os morcegos vermelhos invadirão o mundo quando o sol se for

Há uma coisa que você não sabe
Uma notícia que o jornal não fabricou
É que os morcegos vermelhos invadirão o mundo quando o sol se for
Yeah yeah
Yeah yeah yeah
Yeah yeah yeah yeah!


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Metamorfose
Paulo Malária


Três, dois,
Um dia você acordou e viu que era uma barata
E o sol brilhou pra anunciar
A sua purificação
Revertere ad locum tuum
Revertere ad locum tuum, yeah
Revertere ad locum tuum

E a  morte vai te achar feliz
Do mal és livre antes do fim
E os anjos vão tornar teu casco em ouro


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Ode a Mim
Paulo Malária

Sempre quando acordo é como um renascer
O mundo inteiro em mim
Outra vez o sol vem pra se render
Ao meu sagrado ser
E é bom que seja asim

E a chuva vai caindo mas não molha o meu pé
Eu sei que ela me ama, eu sei que ela me quer
E todo o universo pede em coro preu ficar
Não vá, não me deixe só
Não vá, não me deixe só

solo

E a chuva vai caindo mas não molha o meu pé
Eu sei que ela me ama, eu sei que ela me quer
E todo o universo pede em coro preu ficar
Não vá, não me deixe só
Não vá, não me deixe só
Não vá, não me deixe só
Não vá, não me deixe só (yeh)
Não vá, não me deixe, não me deixe, não me deixe só...


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Confessional
Helio Jenné/Nina Victor/Leandro 'Kiazer' Brasil


Não há certeza que me sossegue,
Nem impasse que me impeça,
Não tem jeito, tenho pressa
E a mim só interessa

Teu gosto, toque, presença
Que me invada, que me renda
E com o teu olhar me prenda
Oh oh

E paralise o instante
E acelere o movimento
Que conduz à devassa
Que revela em semitom
Tudo aquilo que se passa
Quando você me atravessa, oh oh

(solo)

E paralise o instante
E acelere o movimento
Que conduz à devassa
Que revela em semitom
Tudo aquilo que se passa
Quando você me atravessa com seu som, oh oh


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Pão e Sopa
Paulo Malária

Seu Zé Mané quando sai de casa
Uma bela meia água lá no Cabuçu
Deixei quatorze corações à incerteza
Se voltar tem pão na mesa, caso não é urubu

Seu Zé Mané não se preocupa com a paupéria
De quem não rouba grande e vem atrás
Tem Dona Amélia e treze bocas pra criar
E toda essa penúria é bom deixar pra lá
E não olhar pra trás

Manhã bem cedo mal o galo canta
Que chavão antigo, Zé Mané levanta
Que grande perigo, Zé Mané não pensa, Zé Mané trabalha
Só trabalha e canta uma canção que fala da grandeza nacional
E não olhar pra trás
E não olhar pra trás
E não olhar pra trás

Seu Zé Mané também se canta em casa
Hoje não bebi, não caí, não morri
Voltei inteiro, escapei de outra
Hoje o prato é sopa, pelo menos mal não faz
E não olhar...


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(Você Andou) Fumando Maconha
Paulo Malária

É tão bom acordar e ver você já em casa
Tchu tchuru tchu tchu tchutchu tchu
Mas espere, o seu cheiro não é normal, ah não
Você andou fumando maconha
It was seventy years ago today,
Mas não na minha casa
Eu não quero que isso se repita
Não enquanto eu for vivo

You can be satisfied,
Mas arruinou minha alma
Eu não quero perder a calma
Ainda não acabou,
Eu vou cortar sua mesada
E não me peça mais nada

Tchu tchuru tchu tchu tchutchu tchu
Tchu tchuru tchu tchu tchutchu tchu
Tchu tchuru tchu tchu tchutchu tchu
Ahhh ahhh


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Você Não Vai
Paulo Malária

Olhe para o mundo
Como se nascesse agora
E pergunte o que vai ser
Lembre que a resposta
Pode lhe decepcionar
Mas não tem jeito - isso é você

As palavras são pesadas
Carregadas de rancor
O futuro que lhe espera
Não é nada promissor
Você não vai

Você não vai ser nada
Não tem lugar
Na elite pra você
Você vai ser mais um ninguém na multidão
Ralando pra sobreviver

Pense agora então
Há quanto tempo isso acontece
E o que você fez pra mudar?
Sua vida escorre pelo tempo
E você acha inteligente
Se conformar
Quando enfim bate a revolta
Já não tem pra onde ir
Seu caminho está traçado
E não passa disso aí

Você não vai
Não vai ter quase nada
E o que tiver
Não é você quem vai escolher
Você vai ser um zero à esquerda
E vai comprar o que quiserem lhe vender

Faz de conta que você está tendo outra chance
Tudo vai ser diferente dessa vez agora a coisa vai dar certo mas espere pois os fatos continuam sendo os mesmos e você ainda tem só você
Você vai voltar pra terra com a sua resignação
Esperou até o final e a resposta foi sempre
Não!

Você não vai ser nada
Não tem lugar
Na elite pra você
Você vai ser mais um ninguém na multidão
Ralando pra sobreviver

Você não vai
Não vai ter quase nada
E o que tiver
Não é você quem vai escolher
Você vai ser um zero à esquerda
E vai comprar o que empurrarem pra você

Você não vai (Você não vai ter nada)
Você não vai (Você não vai ter nada)
Você não vai (Você não vai ser nada)
Você não vai (Você não vai ter nada)
Você não vai!

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Loucos
Paulo Malária

Longe no tempo e no espaço
Além da Terra e de Marte
Um povo bravo e forte
Encontrou a eternidade

Mortos, irremediavelmente mortos
Almas perdidas na orgia do ódio e do mal

Hoje o que resta de tudo
São asteróídes soltos no ar
E assim também vamos nós aqui
Criando as armas do final

Loucos
Repetindo a mesma história
Estranhos somos nós
Dançando em meio ao horror

Quem os deuses querem destruir primeiro
Enlouquecem com o veneno da ciência e a
Paranóia, paranóia, paranóia


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Créditos

Gravado, mixado e masterizado em 2012-2013 por ZUNGA EZZAET
no Estudio Pico do Ezzaet, Nilopolis - Nilopmusic Rules!

Remasterizado em Jan 2014 por Everson Dias no Eversongs
Design por Helio Jenné
Fotos por Paula Delfino, Mala, Selma dos Santos e Otacílio
Notas de capa por Sleeve Noter

Acidente, Paulo Malaria e Stolen Records são marcas registradas. Todos os direitos fonográficos reservados ao produtor. Todos os direitos de publicação pertencem aos compositores. Vedada qualquer reproduçao sem autorização, etc.


Agradecemos uma vez mais ao Marcelo Bacha Spindola (www.editioprinceps.com) pelo código de barras e ao Rodrigo Araujo pela imagem.

Produzido por PAULO MALÁRIA para a STOLEN RECORDS (a Fake Enterprise)
Produtor Executivo – Paulo Izecksohn

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Ninguém Pediu contracapa
'Ninguém Pediu' contracapa